O centro de estágios do seixal
estava em andamento, a fábrica estava a ser concluída, faltava o maquinista…
ele chegou, que nem um messias, Jesus de Apelido, Jorge de nome… um homem do
povo, no clube do povo, prometeu o Benfica a jogar o dobro, o Benfica jogou o
triplo, tinha Aimar, Saviola, Javi Garcia, Ramires, David Luiz, Di Maria, Cardozo, era
temível, demolidor, ganhou o campeonato com classe, mesmo que ameaçado
pelo sempre presente polvo, voltou a ser demolidor na Europa, caiu de pé frente
ao Liverpool um rival de muitas batalhas… Na época seguinte novamente futebol
espetáculo… classe, raça ambição, um Benfica à Benfica, mas o polvo ainda
estrebuchava, levou os assumidamente corruptos à época perfeita, zero derrotas,
muitos casos que nos cortaram as pernas logo de início… as regras para o
Benfica são sempre um pouco diferentes… mais apertadas, mais rigorosas… fomos
até às meias na Liga Europa, o Braga impediu a chegada à final, fica a
espinha atravessada, mas fica também a prova que o caminho estava a ser
desbravado, pacientemente e de forma consistente…
Nas duas épocas seguintes,
assistimos àquilo que esperemos ter sido as últimas ações do polvo, que com a
complacência da CS levou os corruptos aos seus últimos dois títulos (espero que
por muitos anos)…
Primeiro Maicon, dois metros em
fora de jogo num lance de bola parada, golo validado, o roubo do século… a CS
deixa passar, os cumentadeiros tecem loas aos campeões… campeões da treta,
campeões corruptos, campeões de merda… para muitos benfiquistas a culpa é do
treinador. Porra o treinador não é árbitro!!!
Época seguinte última jornada,
jogo Paços-corruptos, falta a meio campo contra o Paços, assinalado penalti…
resultado desbloqueado e caminho para o título aberto… o resto é história… são
factos.
Nessa mesma época, regresso às finais europeias com o Chelsea (e não um Monaco, um Celtic, ou um mesmo um Braga desta Vida), o todo poderoso Chelsea, que era só o Campeão Europeu em título, derrota nos últimos instantes... Final da taça, novo desgosto, desta vez com o Guimarães onde não podia faltar o dedo do árbitro, figura sempre sinistra nos jogos do Benfica...
Nessa mesma época, regresso às finais europeias com o Chelsea (e não um Monaco, um Celtic, ou um mesmo um Braga desta Vida), o todo poderoso Chelsea, que era só o Campeão Europeu em título, derrota nos últimos instantes... Final da taça, novo desgosto, desta vez com o Guimarães onde não podia faltar o dedo do árbitro, figura sempre sinistra nos jogos do Benfica...
Que pesadelo, luta até ao
fim em todas as frentes… tudo perdido, Depressão coletiva… Porca miséria!!
Com a nação benfiquista
literalmente em estado de choque, 99% atiraram-se ao treinador e ao presidente…
mas aconteceu algo que muitos não esperavam, adversários incluídos, o Benfica
já não é dirigido de fora para dentro. Tem um plano bem estruturado, sólido,
colocado em prática por uma equipa forte, coesa, tendo exatamente a noção
que rumo dar ao clube… à cs cheirou-lhe a sangue, digladiaram-se, fizeram
programas exclusivamente dedicados ao tema, os cumentadeiros salivavam que nem
hienas em redor da presa, mas o presidente contra quase tudo e todos segurou o
treinador… não caindo o treinador, viraram-se para os sérvios, que foram
chegando à Luz, para a falta da aposta da formação, todos colocavam algo em causa, cumentadeiros, talibans, hienas,
todos queriam despedaçar, estraçalhar o que estava a ser construído... têm que ter sempre a merda de um osso para roer… Com o
arranque periclitante as críticas foram-se adensando, mas como de costume a
máquina começou a carburar, deixou de sofrer golos, a equipa passou a ser pragmática como nunca e os resultados começaram
a aparecer… a raça, o querer e a ambição aumentava a cada dia, o Benfica tornou-se
temível. A nível interno não tinha adversários à altura e só os do costume
mantinham os adversários por perto… a nível externo as noites europeias
continuaram épicas… Caíram na Champions após massacrarem o Olimpiacos, no
melhor jogo da época. Ainda hoje não sabem como não foram goleados, mas os Deuses
foram gregos… pouca sorte, muito Roberto (aí todos se lembraram dele e elevaram-no a heroi, quando o tinham tratado sempre abaixo de cão)… veio a Liga Europa, todos nos
lembramos como não a ganhamos… um porco alemão não deixou… FDGP!
Mas no final acabamos com três
títulos… inédito no futluso… Jorge Jesus e a sua equipa despedaçaram completamente o sistema, duas vitórias épicas contra o principal rival, com mais de duas horas a jogar com menos um…
Na presente época o ataque
habitual a cada início de época pelos mesmos do costume… CS, hienas
cumentadeiras, talibans… nada a que não estejamos habituados… os resultados
teimam em contraria-los, aos três títulos conquistados juntamos-lhe mais um… voltando
a fazer história, somos o único clube português detentor ao mesmo tempo de todas as competições
oficiais em Portugal. Quatro dedos enfiados no dito cujo de quem continuadamente
tenta denegrir o maior clube português… porra que orgulho sinto do nosso
BENFICA.
de hoje a um mês faz dois anos que dentro da Etar de Contumil aconteceu algo misterioso e ainda no segredo dos corruptos: dentro da Etar foi encontrado a cadáver de um diretor dos andrades corruptos com um furo no chapeu de cabra feito à bala. E que fez a CS? até hoje nada! Olha se o mesmo acontecia no interior do melhor estádio da Europa! não haverá sequer um jornaleiro com os tomates bem negros para meter ombros ao trabalho de esclarecer o Zé Povinho incluindo a porcalhada corrupta?
ResponderEliminarNum parágrafo valoriza-se o Braga porque nos derrotou na meia-final da LE; no parágrafo imediatamente a seguir desvaloriza-se a vitória dos porcos nessa mesma LE porque jogaram com esse mesmo Braga na final.
ResponderEliminarQueres explicar essa lógica?
Em momento algum valorizo o Braga, que é uma equipa inferior ao Benfica que de deveriamos de ter eliminado falcilmente, por isso é uma "espinha atravessada na garganta", apenas valorizo o facto de o Benfica ter chegado à meia final da Liga Europa...
EliminarParabéns por estes textos! Sou uns anos mais velho (1960) mas concordo com tudo o que escreves.
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